segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Dom Alberto Taveira fala da oração em línguas, repouso no Espírito e inspirações particulares

Esclarecimentos sobre alguns pontos da RCC à CNBB




( Por Dom Alberto Taveira)*






Em nome da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, sou o Assistente Espiritual do Conselho Nacional da Renovação Carismática Católica, um dos mais significativos Movimentos Eclesiais existentes em nosso tempo. Algumas interrogações me foram feitas por Dom Rafael Llano Cifuentes, Bispo de Nova Friburgo-RJ, proporcionando-me levar ao Conselho Permanente da CNBB alguns esclarecimentos, que podem servir a tantos irmãos e irmãos da RCC ou que desejam conhecê-la mais de perto. Eis o texto escrito que apresentei à 58ª Reunião do Conselho Permanente da CNBB:




Esclarecimentos sobre alguns pontos da RCC




Foi-me pedido para fazer uma breve comunicação a respeito de alguns pontos sobre a Renovação Carismática Católica. Escolhi dois caminhos, sendo o primeiro uma consulta feita aos coordenadores nacionais da RCC, aos quais encaminhei as perguntas feitas, com respostas que me foram apresentadas por Reinaldo Beserra, do Escritório Nacional da RCC e membro do Conselho Internacional da RCC – (ICCRS). Tais respostas correspondem e são plenamente assumidas por mim, por corresponderem ao que penso e às orientações que costumo oferecer à RCC. Em seguida, desejo apresentar algumas propostas.



I – Esclarecimentos solicitados pelo CONSEP, a pedido de Dom Rafael:



1. "Benefícios" da oração em línguas:



Os carismas, sejam extraordinários ou humildes, são graças do Espírito Santo que têm, direta ou indiretamente, uma utilidade eclesial, ordenados como são à edificação da Igreja, ao bem dos homens e às necessidades do mundo. Carismas são "manifestações do Espírito para proveito comum". São dons úteis, instrumentos de ação, para servir à comunidade.



Conceituação:



a) "É um dom de oração cujo valor, enquanto 'linguagem de louvor', não depende do fato de que um lingüista possa ou não identificá-lo como linguagem no sentido corrente do termo". É uma linguagem a-conceitual, que se "assemelha" às línguas conceituais. Não supõe absolutamente um estado de "transe" para praticá-la, não corresponde a um estado "extático", e nem a uma exagerada emoção, permanecendo aquele que a pratica no total domínio de si mesmo e de suas emoções, pois o Espírito Santo jamais se apossa de alguém de modo a anular-lhe a personalidade.




b) É um dom que leva os fiéis a glorificar a Deus em uma linguagem não convencional, inspirada pelo Espírito Santo. É uma forma de louvar a Deus e uma real maneira de se falar e se entreter com Ele. Quando o homem está de tal maneira repleto do amor de Deus que a própria língua e as demais formas comuns de se expressar se revelam como que insuficientes, dá plena liberdade à inspiração do Espírito, de modo a "falar uma língua" que só Deus entende.



2. O "falar em línguas", consignado nas Escrituras comporta três modalidades:



a) a oração em línguas, de caráter usualmente particular, pessoal, e que portanto não requer interpretação. Embora de caráter pessoal, ela pode ser exercitada também de modo coletivo, o que acontece nas assembléias onde todos exercem o "dom particular de orar em línguas", ao mesmo tempo; obviamente, não supõe interpretação. No entanto, Deus – que ouve a oração que milhares de fiéis lhe dirigem concomitantemente de todos os cantos da Terra – por certo entende. Vale a intenção que está em nosso coração.



b) Essa oração também pode ser expressa em modalidade de canto, uma oração com uma melodia que não foi pré-estabelecida. Também essa modalidade não requer interpretação. A diferença em relação à modalidade anterior, é que aqui se trata de orar em línguas, mas num ritmo não falado, de expressão e cadência musical, de notas que se sucedem improvisadamente, numa modulação lírica com que se celebra as maravilhas de Deus. São cânticos que brotam geralmente nos momentos de louvor e adoração da assembléia, do grupo de oração, e que pouco tem em comum com os cânticos eclesiásticos tradicionais, ou também com os cantos de "composição artística". Santo Agostinho, comentando as palavras do Salmo "Cantai ao Senhor um Cântico novo", adverte que o cântico novo não é coisa "de homens velhos". "Aprendem-no os homens novos, renovados da velhice por meio da graça, pertencentes ao Novo Testamento, que já é o Reino dos Céus. Por ele manifestamos todo o nosso amor e lhe cantamos um canto novo. Quando podes oferecer-lhe tamanha competência que não desagrade a ouvidos tão apurados?... Não busques palavras, como se pudesses dar forma a um canto que agrade a Deus. Canta com júbilo! Que significa cantar com júbilo? Entender sem poder explicar com palavras o que se canta com o coração. Se não podes dizer com tuas palavras, tampouco podes calar-te. Então, resta-te cantar com júbilo, se modo que te entregues a uma alegria sem palavras e a alegria se dilate no júbilo" .




c) Uma terceira modalidade do dom das línguas é aquela de uso essencialmente público, que quando é acompanhado do seu complemento, o dom da interpretação, tem como seu propósito a edificação dos fiéis e a convicção dos descrentes. Aqui o falar em línguas não assume o caráter de oração, mas de uma mensagem em línguas, dirigida à assembléia e não a Deus, como é o caso da oração, e que portanto requer o exercício do outro dom apontado por Paulo, o dom da interpretação. O Espírito dá a alguém a inspiração de "falar em línguas" em alta voz. Suas palavras contém uma mensagem espiritual para um ou mais ouvintes. A mensagem permanece incompreensível, enquanto não for interpretada. A mensagem interpretada assume, regularmente, as características de uma profecia carismática, que, segundo S. Paulo, edifica, exorta e consola a assembléia. Autores há que, em vista de maior clareza, dão outro nome a esta forma de falar em línguas. Chamam-na de "mensagem em línguas", ou ainda de "profecia em línguas". Em oposição ao "falar em línguas" durante a oração, este dom não está livremente à disposição da pessoa. Exige-se uma inspiração peculiar. Muitas vezes, ela está acompanhada de outra inspiração, a saber, num dos ouvintes que então "interpreta" a mensagem e a traduz em linguagem comum, para a comunidade. O dom de "falar mensagem em línguas" é um dom transitório manifestado vez ou outra nas reuniões de oração; e o Senhor pode servir-se ora deste, ora daquele, enquanto que o dom da interpretação geralmente é considerado permanente; é dom que pode ser pedido na oração.



3. Quando se deve orar em línguas?



Só em atos próprios da RCC? Na TV para todos? Pode ser utilizada durante a Santa Missa, como parece ter acontecido na Oração dos fiéis nas missas de TV?



a) Sendo um dom do Espírito e um dom de oração, ele deveria ser permitido onde sempre é permitido orar. Nos atos próprios da RCC, o Documento 53, n. 25 da CNBB, já o levou em consideração.



b) Se a TV está transmitindo um ato próprio da RCC, não é possível "encenar" um comportamento que anule a identidade do Movimento. O exercício do carisma de orar em línguas é parte constitutiva da RCC. De nossa parte – os "carismáticos" – não temos de que nos envergonhar dessa prática, e nem temos nada a esconder. Somos assim. nossos Grupos de Oração estão sempre com as portas abertas, e qualquer um pode conferir lá o que somos e o que praticamos.



c) Na Santa Missa: Se são missas celebradas em atos específicos da RCC, parece-nos que sim, desde que se exercite essa oração nos momentos ditados pelo bom senso e pela orientação do celebrante, de modo respeitoso, profundamente oracional, não exibitório, especialmente como glorificação a Deus, como expressão de contrição, como petição, e como ação de graças.



d) A RCC tem clara consciência de que a Igreja, durante muito tempo, não se abriu à essa forma de se exercitar os carismas. Por isso ela sabe que, esse reavivamento de perfil pentecostal que se colocou em marcha no último século – especialmente a partir de Helena Guerra, que motivou Leão XIII a escrever uma Encíclica sobre o Espírito Santo, passando por João XXIII, que pediu um novo Pentecostes para a Igreja e a "renovação dos sinais e prodígios da aurora da Igreja", bem como pelo Concílio Vaticano II, onde Deus, providencialmente, lançou as bases e os fundamentos que tornaram possível o surgimento e a fundamentação do Movimento Pentecostal Católico, até João Paulo II, com sua Dominum et Vivificantem, e a inspirada exortação pronunciada na celebração de Pentecostes de 29 de maio de 2004, que dizia: "Desejo que a espiritualidade de Pentecostes se difunda na Igreja como um impulso renovado de oração, santidade, comunhão e anúncio. [...]Abram-se com docilidade aos dons do Espírito Santo! Recebam com gratidão e obediência os carismas que o Espírito não cessa de oferecer!" – precisa ser acolhido com abertura de espírito e destemor, mas também com bom senso, com humildade, com respeito pelas diferentes opções de engajamento na pastoral orgânica da Igreja, em absoluta adesão à doutrina da Igreja Católica, não escandalizando por falta de decoro litúrgico ou religioso, dentro da ordem, mas também não deixando de ser fiel à vocação que Deus nos faz, de, nesses tempos, contribuir para "revelar à Igreja aquilo que já lhe é próprio: sua dimensão carismática".




e) No rito do Sacramento da Crisma, ao final da Oração dos fiéis, o Bispo reza: "Ó Deus, que destes o Espírito Santo a vossos apóstolos e quisestes que eles e seus sucessores o transmitissem aos outros fiéis, ouvi com bondade a nossa oração e derramai nos corações de vossos filhos e filhas os dons que distribuístes outrora no início da pregação apostólica".




f) É de se esperar que, recebendo tais dons, possamos exercitá-los, pois "da aceitação desses carismas, mesmo dos mais simples, nasce em favor de cada um dos fiéis o direito e o dever de exercê-los para o bem dos homens e a edificação da Igreja e do mundo, na liberdade do Espírito Santo, que 'sopra onde quer' e ao mesmo tempo na comunhão com os irmãos em Cristo, sobretudo com seus pastores, a quem cabe julgar sobre a autenticidade e o uso dos carismas dentro da ordem, não por certo para extinguirem o Espírito, mas para provarem tudo e reterem o que é bom".




g) "Na lógica da originária doação donde derivam, os dons do Espírito Santo exigem que todos aqueles que os receberam os exerçam para o crescimento de toda a Igreja, como no-lo recorda o Concílio".



4 – Repouso no Espírito:



O Documento 53, no número 65, aborda o tema e diz a respeito: "Em Assembléia, grupos de oração, retiros e outros reuniões evite-se a prática do assim chamado 'repouso no Espírito'. Essa prática exige maior aprofundamento, estudo e discernimento".



a) O Cardeal Suenens, que escreveu muito sobre a RCC e a apoiou, foi muito cauteloso em relação à prática do repouso no Espírito, recomendando reserva.


b) Pe. Robert De Grandis foi quem muito a divulgou aqui pelo Brasil e tem um livro sobre o assunto.



c) Pe. Antonello, da Arquidiocese de S. Paulo, pratica-o com bastante freqüência e também escreveu sobre o assunto.



d) Não há fundamentação bíblica consistente sobre ele, embora sua prática remonte aos grupos qualificados de entusiastas, especialmente nos grupos de reavivamento nos Estados Unidos entre os séculos XVII e XIX.



e) "O Espírito Santo, ao confiar à Igreja-Comunhão os diversos ministérios, enriquece-a com outros dons especiais, chamados carismas. Podem assumir as mais variadas formas, tanto como expressão da liberdade absoluta do Espírito que os distribui, como em resposta às múltiplas exigências da história da Igreja" .Em muitas ocasiões – especialmente quando praticado em atendimentos pessoais, em clima de oração –, de modo especial em atendimentos de oração por cura interior, essas manifestações se revelam perceptivelmente legítimas, sem componentes de perfil patológico, gerando em quem a experimenta profunda paz e bem estar, com conseqüente reavivamento ou novo compromisso, com os compromissos relativos à fé. Pe. Isaac Isaias Valle, por exemplo, de Porto Feliz, na Arquidiocese de Sorocaba, sacerdote muito estudioso e preparado doutrinariamente, atende as pessoas utilizando-se dessa prática.




f) Em muitas ocasiões – especialmente em grandes encontros – há um visível descontrole emocional da parte de muitos nos quais se manifesta tal fenômeno, chegando-se mesmo a identificáveis casos de histeria, seja por desequilíbrio de cunho psicológico. Como diz João Paulo II, "na verdade, a ação do Espírito Santo, que sopra onde quer, nem sempre é fácil de se descobrir e de se aceitar. Sabemos que Deus atua em todos os fiéis cristãos e estamos conscientes dos benefícios que provém dos carismas, tanto para os indivíduos como para toda a comunidade cristã. Todavia, também temos consciência da força do pecado e as confusões na vida dos fiéis e da comunidade."




g) Assim, não é oportuno incentivar tal prática. Mas há vezes em que, sem que ninguém estimule, ocorre tal manifestação (espontânea). Então, surge a oportunidade para cumprir o que determina o Documento 53, buscando aprofundar o entendimento sobre a matéria, pela observação com um estudo do caso, até perguntando à pessoa como é que ela está se sentindo, se aquilo lhe gerou paz, se o seu é um histórico sem comprometimentos outros, etc, para chegar a um discernimento sobre as características que possam nos ajudar a identificar a legitimidade do repouso.



5 – Sobre as inspirações particulares:




Em geral a liderança da RCC tem tido bastante bom senso no exercício dessas chamadas inspirações, ou moções. Junto com os dons da Palavra de Ciência e a Palavra de Sabedoria, a RCC se esmera em fazer uso do Dom do Discernimento Carismático. Podem ocorrer exageros e afoitas condutas? Claro que sim. Mas a realidade dos fatos logo "traz para a terra" aqueles espíritos mais atabalhoados, e que agem por impulsos meramente humanos, e de maneira até irresponsável. Na observância dos resultados práticos e dos frutos produzidos por tais inspirações é que a RCC busca aprender a deixar-se conduzir pelo Espírito, que – segundo a Apostolicam Actuositatem – distribui também aos leigos dons e carismas para capacitá-los a anunciar o Reino, com poder. É possível encontrar-se falsas moedas. Mas não vamos, com elas, jogar fora as legítimas, as verdadeiras. Em 2003, o Pontifício Conselho para os Leigos convidou a RCC a dar sua contribuição no Colóquio Internacional sobre a Oração para pedir de Deus a cura, realizado em Roma, sob os auspícios daquele Conselho, reconhecendo nela essa prudência.



II – Propostas:



a) Ao acompanhar a RCC, percebo que existe seriedade, busca de maior conhecimento teológico em suas lideranças e docilidade. Sugiro que a Comissão Episcopal de Doutrina promova um estudo sobre os Carismas e as práticas da RCC, com seus representantes. Pode até surgir uma nova e mais atualizada orientação pastoral.



b) Sugiro que os senhores bispos verifiquem em suas Dioceses os eventuais problemas, proporcionando uma orientação segura, através de um assistente diocesano que possa acompanhar de perto.




c) Nos Congressos Estaduais da RCC, seria muito oportuno que o Bispo do local em que o mesmo se realiza se fizesse presente com a apresentação de um tema de formação. Penso que "adotando a criança", poderemos orientar melhor e os membros da RCC não se sentirão marginalizados, mas membros vivos das Igrejas particulares.




*Dom Alberto Taveira  - Arcebispo de Palmas (TO), Vice-Presidente do Conselho Administrativo da Fundação Populorum Progressio (Organismo criado pelo Santo Padre João Paulo II para ajuda à Igreja na América Latina), Presidente do Regional Centro Oeste da CNBB, membro da Comissão Episcopal para os Textos Litúrgicos e Assistente Espiritual da Renovação Carismática católica no Brasil.


FONTE: Canção Nova

Moët Ice Impérial chega em versão Rosé para refrescar o verão brasileiro

Uma novidade chega para adicionar nova e vibrante experiência “on the rocks” ao verão. Conhecida por seu pioneirismo a Moët & Chandon inova mais uma vez e traz a Moët Ice Impérial Rosé, o primeiro champagne Rosé do mundo criado especificamente para ser degustado com gelo.

Disponível a partir de novembro e apenas durante a temporada de verão nos principais pontos de vendas, Moët Ice Impérial Rosé é a mais revolucionária experiência sob o sol trazendo o conceito Summer Rocks com Moët Ice Impérial Rosé.

FEITO PARA COMPARTILHAR COM OS AMIGOS
Verão é momento de dividir boas experiências seja na praia, em frente à piscina ou nos terraços e rooftops e Moët Ice Impérial Rosé traz uma refrescante e vibrante forma de aproveitar os dias ensolarados em boa companhia.

A Moët Ice Impérial Rosé é um convite para aqueles que buscam viver o momento e aproveitar a vida ao máximo.

CHAMPAGNE ROSÉ COM GELO? MAIS OUI! 
Refrescante, vibrante e feita para ser servida com gelo, Moët Ice Impérial Rosé mantém o estilo que já se tornou referência há cinco anos com a chegada da Moët Ice Impérial e quebra as regras e tradições, trazendo um novo espírito às celebrações.

“O espírito pioneiro de Moët & Chandon é lendário. Criamos o primeiro champagne especificalmente concebido para ser degustado com gelo e agora trazemos essa experiência para a ‘expressão Rosé’” explica Stéphane Baschiera, Presidente e CEO da Moët & Chandon.

EXPERIÊNCIA SENSORIAL COM MOËT ICE IMPÉRIAL ROSÉ SUMMER PLAYLIST
O verão ganha uma nova cara com a chegada da Moët Ice Impérial Rosé. Moët & Chandon firmou uma parceria com o duo francês Sylq Studio e criou 10 faixas exclusivas que vão do upbeat pop ao lounge criando a trilha sonora perfeita para as tardes ensolaradas e o pôr do sol. A Moët Ice Impérial Rosé Playlist está disponível para download gratuito em www.moet.com.

UM NOVO SABOR
Moët Ice Impérial Rosé possui um rosa vívido e brilhante com reflexos dourados. Seu aroma frutado e vibrante vem principalmente das frutas vermelhas, cerejas morello, cherry, groselha e cranberry com nuances de frutos como figo e nectarina e uma nota de grenadine. Seu paladar combina a doçura e firmeza em um equilíbrio harmonioso de frescura e sabor frutado e acabamento refrescante, com nota agridoce de grapefruit rosa.

"O novo Moët Ice Impérial Rosé se une ao grande sucesso Moët Ice Impérial e cria uma das mais inovadoras variedades de champagne", diz Benoît Gouez, Chef de Cave para Moët & Chandon.

A sofisticação e elegância clássica da Maison Moët & Chandon são ainda destacados com o design pioneiro e inigualável da garrafa branca laqueada com uma delicada gravata rosa e rótulo dourado. A garrafa de 750 ml tem preço sugerido de R$ 400,00 e pode ser encontrada nas principais lojas especializadas. E para uma experiência completa, a Moët & Chandon conta com hotspots espalhados pelo Brasil que oferecem o serviço perfeito.

4 passos para servir sua Moët Ice Impérial Rosé perfeitamente:
1 – Gele a garrafa de Moët Ice Impérial Rosé a 8°C
2 – Escolha uma taça de vinho com boca larga
3 – Coloque 120ml de Moët Ice Impérial (Uma garrafa equivale a 6 drinques)
4 – Adicione 3 cubos de gelo

Dica : Sinta-se livre para adicionar sabores personalizados como folhas de hortelã, lascas de casca de limão, lascas de gengibre, etc...

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Delícias de São João são fortes aliadas da boa saúde

Saiba como utilizar estes verdadeiros manjares em favor de seu corpo
Todo mundo sabe que durante as festas juninas, ingredientes como o coco, o milho e o amendoim marcam forte presença entre os pratos da época. O que muitos ainda não sabem é que existem substâncias presentes nesses alimentos que atuam como grandes potencializadores da saúde. Porém, é o consumo equilibrado que garante essa transformação benéfica no organismo.
Os pratos típicos das festas juninas são apreciados em todos os cantos do país. Canjicas, mingaus e bolo de milho são algumas das iguarias consumidas no período. Além do sabor, existe outra razão em favor das iguarias juninas: elas são ricas em substâncias que garantem a boa saúde.
De acordo com Caroline Praciano, nutricionista da Sociedade Brasileira de Arte Cultura e Cidadania (SOBACC), é sempre bom conhecer a característica de cada tipo de alimento antes de consumí-lo. “O milho e a mandioca são boas fontes de carboidratos, garantinido energia para o corpo. Já o amendoim e o coco possuem gorduras vegetais, boas aliadas na manutenção das boas taxas do colesterol bom. O consumo sem exagero dos pratos típicos desta época favorece a saúde”, explica a especialista.
O inverno pesa no prato e na balança
Nesta época, o cuidado com a alimentação também é recomendado por causa do inverno. Durante a estação mais fria do ano, a tendência é que o corpo gaste mais calorias para se manter aquecido. Com isso, o desgaste de energia chega a ser, em média, de 300 calorias no dia. Entretanto a nutricionista da SOBACC explica: “Existem pessoas que até se sentem culpadas por sentirem mais fome no inverno, mas esta é uma reação natural do organismo”.
O maior consumo de calorias durante o o período junino pode ser um risco para quem deseja manter o corpo em forma. Entretanto, o consumo moderado das comidas típicas tende a ser benéfico para a saúde. Em epocas como as de festas juninas e de final de ano, levar a moderação ao prato garante uma boa saúde. Mas é sempre bom lembrar que as comidas típicas geralmente são mais calóricas, pela culinária especial permitir as combinações pelo paladar”, finaliza Caroline.
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Para saber mais sobre os benefícios das comidas juninas basta comparecer à sede da SOBACC, localizada na Rua Senador Pompeu, 649, Sala 702 - 7° andar, centro – Ceará. Acesse também o site www.sociedade.org.br.

Coluna Gente de Fato, 22 de junho de 2016